Ficha Técnica:
Autor: Yancey, Rick
Editora: Farol
Categoria: Literatura Infanto-Juvenil / Literatura Crianças 8-11 Anos
Edição: 1 / 2011
Idioma: Português
Tradutor: Ana Carolina Mesquita
Número de Paginas: 474
Sinopse:
Will Henry é assistente de um médico com uma especialidade incomum: a
monstrologia, isto é, o estudo dos monstros. Ao receber em casa o
cadáver de uma menina atrelado a um desses seres que se acreditava
extinto, Will e o médico sairão à caça de outros antropófagos antes que
seja tarde demais. O Monstrologista é o primeiro de uma eletrizante
trilogia para aqueles com estômago forte!
Resenha:
E aí galera,
depois de um bom tempo grudado ao livro, aqui estou eu para resenhar: O
Monstrologista.
Will Henry
tem 12 anos, é órfão de pai e de mãe (de uma maneira bem estranha), e ele é
cuidado (se é que pode se dizer isso) pelo Dr. Pellinore Warthrop, que é especialista de uma ciência pouco
conhecida, e bem diferente, mas acima de tudo, assustadora: a Monstrologia (o
estudo dos monstros reais e bem físicos). É um trabalho bem perigoso, assim
como as visitas que o doutor recebe. Durante muito tempo, Will viu essas
visitas e viu coisas que nunca nem imaginou que existiriam. Mas a aventura mais
emocionante deles começa quando recebem a visita de um ladrão de túmulos que
trás um cadáver de uma garota que está horripilantemente entrelaçado com outro
cadáver, o de um antropófago, ou melhor, de um Anthropophagi, um monstro sem cabeça que se alimenta de carne
humana (que naturalidade...). E toda a história roda em torno da teoria de
haver um bando, não se sabe de quantos, nem onde, mas ao que tudo indica... A
coragem e a força estarão à prova!
Em minha
opinião, o livro é ótimo, e são vários fatores que fazem este livro ser bom
como é. É muito legal, pois Rick Yancey deu a possibilidade do leitor entrar na
história da mais emocionante forma possível. Quando se está lendo O
Monstrologista, dá para entender os pensamentos de Will Henry, e concordar,
discordar, sentir os medos, a angustia, a raiva, etc. Não sei nem como
explicar, você compreende os personagens por inteiro, um por um. E também, o
livro é bem diferente dos que estou acostumado: Na realidade, é o próprio Rick
Yancey que começa contando (no prólogo) como ele conseguiu os três diários de
Will Henry, e então no primeiro capítulo, já o próprio Will falando, pois o
Rick está transcrevendo a história para que nós possamos entender e está
arrumando a gramática e ortografia. Então fica bem legal, pois no final tem um
epílogo, e ele termina a história, que não vou contar de que jeito, mas acreditem,
é muito legal ao extremo.
Outra coisa
legal é que muita coisa não conta de início, e começa meio sem detalhes de
alguns acontecimentos, mas dá para entender do mesmo jeito, e tipo, imagina-se
que foi normalmente, mas depois Will conta como aconteceu na realidade. E têm
várias outras coisas que deixam o livro muito legal, a irreverência e
indiferença do Dr. Warthrop, a ingenuidade e ao mesmo tempo sabedoria de Will
Henry, a grande quantidade de suspense na história, etc. Inclusive, o suspense
na história é o que deixa mais legal, por exemplo, tem momentos que está tudo
no escuro, e Will vai detalhando, quando ouve barulhos, e tipo, o leitor
consegue ficar apreensivo, etc. E tem muitos momentos que Will vai detalhando o
que aconteceu, e a pessoa consegue ficar até com medo (principalmente, medo!),
mas um medo que quando se está lendo fixamente, leva-se como aventura...
Bem, você
começa lendo achando que não vai gostar, pois ele enrola um pouco (isso se
torna um pequeno ponto negativo), mas continue lendo, pois isso passa rápido e
a aventura logo começa!
Galera, esta
foi a resenha de O Monstrologista. E
comentem, seja elogiando, criticando, preciso saber se vocês estão gostando ou
não, pois é com as criticas que nós crescemos na vida. E aguardem, em breve
(breve mesmo) estarei aqui com outra resenha.
Este foi um
livro da Editora DCL, com o selo Farol. Para ver os outros livros, entrem no site da editora Farol e para ver mais sobre o livro, entre no
site da Editora DCL.
E agora a
frase de sempre: “Entre em mais este mundo literal você também…” :)
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